Manhãs na Praça
Primeiro das guloseimas que saltam aos olhos, invadem a mente e acalmam o coração.
Depois, da multiplicidade de cores e linguagens vindas de todos os cantos que aguçam nossos sentidos. A poesia declamada ao vivo na tenda do projeto cultural Livro na Praça. O batuque do atabaque e do djembê das rodas de capoeira. A música barranqueira que vem do coreto e nos faz sentir saudade da saudade.
Depois, da multiplicidade de cores e linguagens vindas de todos os cantos que aguçam nossos sentidos. A poesia declamada ao vivo na tenda do projeto cultural Livro na Praça. O batuque do atabaque e do djembê das rodas de capoeira. A música barranqueira que vem do coreto e nos faz sentir saudade da saudade.
No entorno da praça, as barraquinhas dos artesãos expõem a criatividade. Roupas, bijus, bonecas, instrumentos musicais, namoradeiras; uma infinidade de objetos que nos faz lembrar que a féria do mês anda curta.
A turma de enxadristas também bate o ponto na praça. Concentrados, chamam atenção dos transeuntes que param para ver um ou outro xeque-mate.
Quem passa pela Praça da Matriz no domingo, pára, deixa, e leva um pouco para si.
eu adorei
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