Entidades culturais pedem ao Presidente Lula a
liberação do antigo armazém da rede ferroviária para construir o novo espaço
Representantes de entidades culturais, como Academia Montes-clarense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico, Associação dos Artistas Plásticos, Secretaria Municipal de Cultura, o vereador Athos Mameluque e ainda Banco do Nordeste e regional do Sesc, se reuniram nesta semana, no Centro Cultural Hermes de Paula em Montes Claros, e aprovaram a iniciativa de uma carta para ser entregue ao Presidente Lula nesta segunda-feira, dia seis de abril, por ocasião de sua visita à cidade para a reunião da Sudene.
Na carta, o pedido para que o Presidente da República interceda para que o antigo armazém da Rede Ferroviária Federal seja entregue ao município. De acordo com o presidente da Esurb, Marcos Maia, o imóvel hoje é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que aguarda conclusão do inventário da rede ferroviária.
A intenção é transformar o antigo armazém em um Centro Cultural, com espaço para teatro e galeria de arte. A avaliação arquitetônica e acústica já foi feita, o que, na opinião de Marcos Maia demonstra a viabilidade do uso do imóvel. "Seria um belo presente para a cidade, pois o imóvel tem um significado especial para a história de Montes Claros e para as pessoas que vivem aqui", avalia Marcos Maia.
A estrada de ferro Central do Brasil foi inaugurada na cidade em 1926, e o prédio do antigo armazém foi construído logo em seguida.
A idéia de entregar ao Presidente Lula um pedido de conclusão do processo de devolução/recuperação do imóvel, também é defendida pelo secretário municipal de Cultura, Ildeu Braúna. Para ele, seria mais um espaço cultural para a cidade, que hoje tem poucos. "O prédio do armazém faz parte da memória coletiva da cidade. Ele representa tanto a saída quanto a chegada de riquezas materiais e culturais. O armazém tem para todos nós um significado concreto e ao mesmo tempo simbólico e, portanto, é natural que os artistas e fazedores culturais o queiram como espaço dedicado à cultura", explica Ildeu Braúna.
liberação do antigo armazém da rede ferroviária para construir o novo espaço

Na carta, o pedido para que o Presidente da República interceda para que o antigo armazém da Rede Ferroviária Federal seja entregue ao município. De acordo com o presidente da Esurb, Marcos Maia, o imóvel hoje é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que aguarda conclusão do inventário da rede ferroviária.
A intenção é transformar o antigo armazém em um Centro Cultural, com espaço para teatro e galeria de arte. A avaliação arquitetônica e acústica já foi feita, o que, na opinião de Marcos Maia demonstra a viabilidade do uso do imóvel. "Seria um belo presente para a cidade, pois o imóvel tem um significado especial para a história de Montes Claros e para as pessoas que vivem aqui", avalia Marcos Maia.
A estrada de ferro Central do Brasil foi inaugurada na cidade em 1926, e o prédio do antigo armazém foi construído logo em seguida.
A idéia de entregar ao Presidente Lula um pedido de conclusão do processo de devolução/recuperação do imóvel, também é defendida pelo secretário municipal de Cultura, Ildeu Braúna. Para ele, seria mais um espaço cultural para a cidade, que hoje tem poucos. "O prédio do armazém faz parte da memória coletiva da cidade. Ele representa tanto a saída quanto a chegada de riquezas materiais e culturais. O armazém tem para todos nós um significado concreto e ao mesmo tempo simbólico e, portanto, é natural que os artistas e fazedores culturais o queiram como espaço dedicado à cultura", explica Ildeu Braúna.
Jerusia
ResponderExcluirTranscrevi um de seus artigos (Poeta plástico) na minha coluna Caleidoscópio, que deverá sair na sexta-feira (O Norte de Minas).
Petrônio
Jerusia.
ResponderExcluirAcontece que o armazem esta sendo cedido pelo SPU a prefeitura municipal de Montes Claros em processo que tramita tambem no Dnit.Todo o patrimonio ferroviario foi transferido para os dois órgãos, sendo que tem que ter o aval do IPHAN.
O projeto inicial foi da ONG Amigod do Trem Baiano que montou o projeto que estava correndo no Ministerio dos Transportes e com a entrada do BNB financiando um centro cultural para culturas nordestinas levado a prefeitura nos achamos por bem abrir mão do objetivo e ainda orientamos a administração da época os caminhos a serem percorridos. So não conseguiram mais rapido por imcompetencia.
O atual secretario de cultura nos procurou no inicio do mes de março para dar continuidade, tambem passei o caminho das pedras e não sei se tomaram alguma providencia.
Alberto
presidente do Movimento Socio Turistico Cultural Amigos do Trem Baiano
a tela "as acacias" de F.Bracher JR de 1960.
ResponderExcluironde encontro e qual o seu valor.
aguardo resposta